Som alheio
Som de ti, calmo quando sinto passar, É uma saudade ténue de alguém Que vem de longínquo lugar Sem saber de onde vem… O que de ti existe, Alheio a este espaço, É triste e não é triste Como a vida que eu faço… Som de ti que sei existir, Mais calmo do que infeliz, Foge do meu quarto, é repleto o porvir. De mim não sei o que fiz… Álvaro Machado – 17:14 – 21-01-2014