Ad impossibilia nemo tenetur
É neste intenso cheiro a maresia que me descubro.
Neste cair da noite ligado às estrelas do céu estrelar
Divido-me entre intensas memórias, as que sempre encubro,
E as vivências que nunca hei-de mais apreciar!
Sento-me à janela, entre brisas de uma minha extensão qualquer,
Para novamente da vida qualquer coisa aproveitar
- Se são mais memórias ou vivências, não sabendo o que querer,
Quero olhar para a frente e o mar poder recitar!
Deu meia-noite. Começou a chover.
São os ventos, a tempestade a colher…
Como dizer algo se não tiver mais nada p’ra dizer?
Quero o mar e tudo mais é viver.
Neste cair da noite ligado às estrelas do céu estrelar
Divido-me entre intensas memórias, as que sempre encubro,
E as vivências que nunca hei-de mais apreciar!
Sento-me à janela, entre brisas de uma minha extensão qualquer,
Para novamente da vida qualquer coisa aproveitar
- Se são mais memórias ou vivências, não sabendo o que querer,
Quero olhar para a frente e o mar poder recitar!
Deu meia-noite. Começou a chover.
São os ventos, a tempestade a colher…
Como dizer algo se não tiver mais nada p’ra dizer?
Quero o mar e tudo mais é viver.
Álvaro Machado - 15.08.2024
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