Desconexão
Desta complexa e entontecida noite,
Sobra a mão morta
Que transparece o estado atónito
Do que ecoa baço...
E, em redor, um impulso
Agiganta o desejo absurdo
Para que a razão entre e responda
Quem sou eu.
(Um doido. Um doido sem nome próprio e sem ninguém para o compreender)
Talvez seja isso, talvez.
Afinal, qual é o desfecho depois de sofrer numa noite assim?
Álvaro Machado - 01:28 - 18-05-2014
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