Retomados
Fosse tudo a retomar, tudo de novo a surgir
(A não ser que o destino fosse favorável!)
Os mesmos silêncios a tomarem existência
A disforme liberdade a entontecer...
E as mágoas desaguarem num riacho impossível
(Como eu estar sozinho a escrever...)
Pedras submersas, naufragadas de mar em mar,
De vidas vazias sem razão de existir...
Mas volta a corrente para as levar
Para o lugar sombrio de onde vieram,
O mesmo porto sombrio e sozinho
De volta ao que era…
(E os sonhos acabarão por chegar…)
Álvaro Machado – 16h00 – 06-07-2013
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