Terminal bizarro


A linha, este terminal de linha que me invade
Está prestes a se esgotar; Espero apenas...
Vem a brisa ondular os cabelos e agitar as penas
E bate asas, o anjo, num voo cheio de felicidade...

Durante o dia aquele céu azulado e fulgente
Brilhava sem precedente; Há volta os semblantes
Reluziam durante os risos inconstantes,
Daquela gente...

Eu olho o céu - aquele terminal bizarro!
Estes olhos lassos fitam com pavor
E não acreditam neste final que narro
Se eu nem sou narrador?

Álvaro Machado - 21:31 - 23-08-2012

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