A brisa acrítica e agreste
Ouve-se o vento ao caminhar
Numa brisa acrítica e agreste
Vêm-se poetas de leste,
A este Portugal observar
Os grandes costumes
Dos que por aqui passaram
E deixaram:
A réstia de esperança,
O calor da lembrança,
Tudo.. Impresso nos volumes!
Que é a vida, que é o infinito,
Que é a imortalidade a que fomos expostos
Que é o fim a que estávamos dispostos,
Percorrer este caminho. Seja bendito,
Ou mal dito! Mas que se diga!
Percorrer, escrever pela cantiga!
E deixei-me de viver.. Cansei-me de esperar!
Reza-me o destino que nunca hei-de encontrar.
Que borboleta, reflecte poisada
Que homem, estimula um espectáculo
Solta um veloz risada
Influência o obstáculo!
Levianos os jovens que desmentem
Quão levianos são
Os mestres sem coração?
Álvaro Machado - 14:58 -09-04-2012
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