Invisível fulgente


É um infinito que passa por mim, por nós, e não alcança ninguém
São palavras que uns bocejam e outros simulam
Mas o tudo e o nada vão mais além,
Vão e nunca se cruzam.

É uma vida que é homogénea em todos os sentidos
As pessoas que nascem na inconsciência de viver
Vivem-na. E nos meus poemas reflectidos
Sou visível até desaparecer

E assim, nós nunca nos cruzamos...
Ó invisível fulgente!
Mas noutra vida nós amamos,
Por sermos mais do que simples gente.

Álvaro Machado - 14:21 - 14-06-2012

Comentários

Mensagens populares deste blogue

todos no poema

Criação infindável

estrada do mundo