Tudo se desmorenou


Tudo foi, tudo se desmoronou,
Incidiu sobre a humanidade
Forte luz que passou
Em vaga obscuridade.

Os que vejo deixam-me cego,
Na falta de força para lutar.
Assim, elevo o meu ego,
Pela falta de acreditar

E, ainda com ideais, elevam-se
Novos muros, vontades novas,
Agitam-se multidões; pintam-se,
Berrantes tons em alcovas

Mas tudo isto vale a pena?
Não somos senão homens e mulheres,
Simples carnes iluminadas em mentes
E nada vale a pena...
Álvaro Machado - 19:44 - 23-05-2012

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