Obscuro Domingo
Vida que nada vales,
Dia que nada és,
Domingo de males,
Tu o és.
Espero que compreendas,
O que te digo entre metáforas,
Abandonas-te em nome de velhas lendas,
Novas diáforas.
Dia que não vivo
É no meu ser,
Algo sem acontecer.
Se vivo!
Não somos, não existimos
Somos catástrofes em progressão
Diferentes masoquismos!
De volta ao apagão...
Alberto de Régio - 15:39 - 06-05-2012
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