Nostálgico.


Às vezes sinto frio
E cai-se-me uma lágrima para o decurso na vida
Quando me sento e vou descortinar o tempo que passou
Desde que existo.

E sinto pequenas lembranças
Passarem à frente dos meus olhos
Quando a força dos raios do sol
Batem em frente da janela.

Tanto tempo que passou…
Abarco uma nostalgia sem fim em mim…
Será que nunca mais posso voltar a viver aquilo que vivi?
Será que só posso continuar e não olhar para trás?

É como um vazio esta nostalgia…
Um buraco negro de memórias que fazem a alma comover-se…

Até eu vou cair em esquecimento, quando o tempo me levar,
E o que agora passou não volta nunca mais
Porquê?

Álvaro Machado - 16:05- 14-01-2014

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Criação infindável

estrada do mundo

Ad impossibilia nemo tenetur