Povo...
Povo meu que chegas
Diz-me em que crês
E porque me negas
Aquilo que vês…
Meu povo sem sorte,
Onde me levam tuas graças…
Ao invés das minhas desgraças
Me levam a minha morte…
Toca o sino, foge uma luz fulgente
Do alto deste céu inexistente!
E isto que canto para convosco, povo,
São momentos de quando era novo…
Álvaro Machado - 19:15 - 26-09-2012
Comentários
Enviar um comentário